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Transporte, Restaurante Universitário e assistência estudantil são destaques do Fala, Unifesspa! com IEDAR

  • Publicado: Segunda, 25 de Abril de 2022, 16h47
  • Última atualização em Segunda, 25 de Abril de 2022, 18h28
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Fala unifesspa IEDARA comunidade de discentes, docentes e técnicos-administrativos do Instituto de Estudos de Desenvolvimento Agrário e Regional (IEDAR) da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) dialogaram, na manhã desta segunda-feira (25), com a gestão superior, no programa Fala, Unifesspa! O evento é um espaço para discussão direta de problemas e soluções das unidades acadêmicas com a administração universitária.

No IEDAR, o Fala, Unifesspa! ocorreu de forma híbrida, possibilitando que docentes em trabalho de campo e alunos de turmas fora de Marabá pudessem participar. Na mesa, o reitor, prof. Francisco Ribeiro, a vice-reitora, profa. Lucélia Cavalcante, o diretor do Instituto, prof. Daniel Silva, e a diretora adjunta, profa. Karen Costa, mediaram o evento. Pró-reitores, coordenadores de núcleos, assessores e diretores da gestão também acompanharam o diálogo.

Para a vice-reitora, “conversar sobre as dificuldades, os desafios, as demandas é um processo fundamental para que se implemente com efetividade as ações de ensino, pesquisa e extensão”. O reitor reforçou, ainda, a importância deste momento no retorno das atividades acadêmicas presenciais. “Estamos saindo de uma pandemia, estamos no início desse retorno, mas estamos em movimento e fazendo com que a universidade funcione plenamente”.

Aluno IEDAROs alunos e alunas deram diversos depoimentos sobre suas experiências e dificuldades com o transporte até a universidade, ponto que rendeu diversas discussões, e propostas de encaminhamento da pauta. Para Wellington Aires, aluno do curso de Agronomia, turma de 2021, e morador do núcleo São Félix, custear quatro passagens por dia para estar nas aulas significa peso no orçamento. “Além do custo, tem outras dificuldades em chegar porque chegamos cansados, com sono e não conseguimos render nas aulas”, complementou.

“Esse é um momento de engrandecimento, para refletirmos e pensarmos como podemos melhorar nosso Instituto, em diálogo com a gestão. Como tirar daqui mecanismos para dialogar melhor e resolver nossos problemas?”, provocou a diretora adjunta, profa. Karen. Entre as soluções pensadas para a pauta do transporte, por exemplo, foram sugeridos estudos de viabilidade, intensificação da pressão institucional sobre a gestão municipal, a articulação e mobilização do movimento estudantil etc.

Sobre este ponto específico, o reitor reforçou os detalhes sobre a mobilização institucional junto à Prefeitura de Marabá. “Temos documentados um conjunto de ofícios enviados à Prefeitura, já conseguimos dialogar com o vice-prefeito e estamos em constantes reuniões para ajustes das rotas implementadas até agora. Mas ainda temos mais a fazer. Novos momentos de debate, incluindo uma audiência pública, com a Câmara Municipal, o Ministério Público e a representação estudantil, que já foi solicitada”.

A pró-reitora de extensão e assuntos estudantis, profa. Lúcia Cavalcante, também explicou a distribuição dos auxílios transporte e alimentação e a limitação desses recursos, além das metodologias de implementação das ações.

Outras questões, como a consolidação da pós-graduação stricto sensu, a manutenção de áreas experimentais e a evasão estudantil também foram amplamente discutidos. As pautas ainda serão mais desenvolvidas e aprofundadas em uma nova rodada de diálogo já agendada para a tarde do dia 6 de maio.

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