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Estudantes calouros conhecem e tiram dúvidas acerca da representação discente na universidade

  • Publicado: Segunda, 11 de Julho de 2022, 17h34
  • Última atualização em Terça, 12 de Julho de 2022, 23h08
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mesa dce calouradaNa tarde desta segunda-feira (11), a Unifesspa continuou com a programação da Calourada 2022, tratando pontos importantes relacionados à representação dos movimentos estudantis e como eles se fazem presentes diante das questões da universidade. Os alunos ingressantes se reuniram no auditório da Unidade I, em Marabá, para acompanhar a mesa-redonda de diálogo com o Diretório Central dos Estudantes (DCE). Também transmitido pela internet, o encontro contou com a participação do discente Mateus Cardoso de Oliveira e Rita Baião.

Durante o diálogo, os convidados da mesa apresentaram questões envolvendo o transporte, tal como o papel dos estudantes enquanto representantes do Diretório Central dos estudantes e indígenas e quilombolas. De início, Mateus Cardoso, que representa o DCE, abordou sobre a principal atuação do movimento ao qual faz parte e como se consolidam dentro da instituição no quesito direitos e deveres.

Na oportunidade, a estudante Claudina, que cursa Ciências Sociais na turma 2020, perguntou aos convidados como ficaria a questão do transporte, pois, como moradora do bairro São Félix, "fica muito ruim para chegar à Universidade", afirmou. A discente declarou, ainda, que mesmo com as dificuldades que enfrenta com a locomoção, está disposta a contribuir com a Universidade.

mesa dce publicoNesse sentido, o representante do DCE aborda as problemáticas relacionadas ao transporte que, após um período, deixou de ser ofertado pela Unifesspa e agora é de demanda municipal. Dessa forma, foi acordado que os alunos reportaram problemas com a qualidade dos ônibus, assim como o atraso nos horários, que acabou por prejudicar os estudantes, principalmente os que frequentam o campus no período noturno.

Em seguida, Janine Bargas, professora da Facom (Faculdade de Comunicação) levantou a questão da atuação do movimento estudantil na Universidade e a importância do posicionamento dos discentes em cada decisão que a instituição de ensino toma. Sob esse viés, Rita Baião, representante quilombola, pontua que a representação vai além do que é melhor para a Universidade em si, pois também há a necessidade de se posicionar para decidir, votar e expressar o que é melhor para os indivíduos enquanto alunos, e reitera a importância da voz ativa no espaço estudantil.

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