Dirigente da Unifesspa vai a Brasília em busca da ampliação do orçamento e angariar novas emendas parlamentares para 2023
A semana que marcou a posse dos novos deputados federais e senadores no Congresso Nacional foi também uma oportunidade para o reitor da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), prof. Francisco Ribeiro, ir a Brasília em busca da ampliação do orçamento da instituição e de novos investimentos em custeio e capital, por meio de emendas parlamentares.
Além de comparecer às cerimônias de posse na Câmara e no Senado, o dirigente da Unifesspa também teve agenda com o ministro do Desenvolvimento, Assistência Social, Família e Combate à Fome do Brasil, senador Welington Dias. Em pauta o papel das universidades no combate à pobreza.
Na ocasião, o reitor da Unifesspa propôs uma reunião do ministro com os reitores da Amazônia para discutir parcerias com o Ministério, entre elas, o apoio aos Restaurantes Universitários e a ampliação de auxílios para garantia a segurança alimentar da comunidade universitária. “esse encontro foi uma oportunidade para pedirmos apoio para o nosso RU e para a finalização do restaurante da Unidade 2, da construção do da Unidade 1, além dos esforços de garantirmos alimentação de qualidade, principalmente, aos discentes da Unifesspa”, enfatizou Ribeiro.
Sobre o orçamento, especificamente, o reitor da Unifesspa entregou ao chefe de gabinete do Deputado Celso Sabino, presidente da Comissão Mista de Orçamento do Congresso, o ofício com as demandas da Universidade. O mesmo pedido foi direcionado à Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação (Mec).
Para 2023, a Unifesspa solicita a suplementação de custeio de R$ 21.069.477,34 (vinte e um milhões, sessenta e nove mil, quatrocentos e setenta e sete reais, e trinta e quatro centavos), destinada ao funcionamento essencial da Universidade.
Para o próximo triênio, a Unifesspa solicitou ao Mec investimento de capital de R$198.300.000,00, considerando toda a defasagem de investimento na instituição ocorrida nos últimos anos, em contraposição ao crescimento em tamanho das dependências e número de alunos.
A gestão da universidade espera, agora, as novas decisões do Congresso sobre o Orçamento destinado às Universidades e a articulação do Mec na repartição dos recursos entre as instituições. Novas agendas já estão marcadas para garantir o acompanhamento das demandas.
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