A profa. Dra. Renata Fagury, da Faculdade de Engenharia Química (FEQ) do Instituto de Geociências e Engenharias (IGE/Unifesspa), esteve presente na 29ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29), realizada de 11 a 22 de novembro de 2024, em Baku, no Azerbaijão.
Conselheira do Conselho Federal de Química (CFQ) e representante da Região Amazônica, Renata Fagury foi especialmente convidada para integrar a comitiva do CFQ no evento. Sua participação destaca a relevância de sua atuação e é motivo de orgulho para o IGE e a Unifesspa, que veem na presença da docente uma demonstração do impacto de suas iniciativas em um fórum internacional de tamanha relevância.
Além disso, reafirma o papel estratégico da ciência e da academia no enfrentamento dos desafios climáticos globais, mostrando que a Unifesspa e seus pesquisadores estão compromotidos na busca por soluções sustentáveis.
A COP29 reúne milhares de participantes de países signatários, além de observadores de organizações internacionais, representantes da sociedade civil, setor privado, academia e outros grupos. Durante as duas semanas do evento, as discussões se concentram no enfrentamento das mudanças climáticas, um desafio global que já afeta de forma significativa o Brasil e o mundo.
Para Renata Fagury, o convite é um reconhecimento de seu trabalho junto ao CFQ e de sua representatividade pelos profissionais de química dos estados do Pará e Amapá, por meio do Conselho Regional de Química da 6ª Região (CRQ 6).
“É uma experiência única, pois temos a oportunidade de acompanhar os diversos fóruns de discussão em diferentes esferas. Isso nos permite trazer contribuições importantes para a nossa instituição, especialmente na formação de recursos humanos. Formamos profissionais que precisam estar comprometidos com o desenvolvimento sustentável, buscando qualidade ambiental, melhoria da qualidade de vida e avanços responsáveis,” destaca Renata.
A professora reforça ainda a importância de integrar, no processo formativo, um olhar atento ao desenvolvimento de tecnologias limpas e à produção consciente. Segundo ela, é essencial capacitar profissionais preocupados não apenas com a produção industrial, mas também com a descontaminação, a criação de novos materiais que minimizem poluentes e a remediação ambiental. “Esse é um compromisso que transcende as fronteiras do país. É um pacto com toda a sociedade, que começa com a educação ambiental e vai até a adoção de práticas industriais conscientes,” finaliza a docente.
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