CNPq aprova nove projetos de pesquisadores da Unifesspa
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulgou na última sexta-feira, 09, o resultado da chamada Universal de 2016, na qual foram aprovados nove projetos de pesquisa de professores doutores da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). Os pesquisadores da Unifesspa que tiveram os projetos aprovados foram Alexandre Silva dos Santos Filho, Caio Maximino de Oliveira, Denilson da Silva Costa, Eliane Pereira Machado Soares, Hiran de Moura Possas, Marcus Vinicius Mariano de Souza e Tarciso Silva de Andrade Filho, que tiveram projetos aprovados na Faixa “A”, com valores de até R$ 30 mil; e Adriano Alves Rabelo e Nilsa Brito Ribeiro, que tiveram projetos aprovados na Faixa “B”, com valores até R$ 60 mil.
O objetivo da Chamada Universal é democratizar o fomento à pesquisa cientifica e tecnológica no País, contemplando todas as áreas do conhecimento. O resultado representa um avanço em uma das bases do tripé que rege a Unifesspa: ensino, pesquisa e extensão. Os projetos de pesquisa aprovados na chamada Universal de 2016 representam um aumento de 100% em relação ao ano de 2014- quando os pesquisadores da Unifesspa aprovaram quatro projetos. "Acreditamos que esse crescimento está relacionado à política de pesquisa institucional e ao empenho dos pesquisadores envolvidos”, destacou a pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação Tecnológica, professora Fernanda Carla Lima Ferreira.
Lista completa e valores
A lista contempla 4.587 projetos, totalizando um investimento de R$ 188 milhões. Nesse montante, estão incluídas 1.384 bolsas de Iniciação Científica e 761 bolsas de Apoio Técnico. Para a edição de 2016, lançada em janeiro deste ano, foram submetidas 21.640 propostas, uma demanda total de R$ 1 bilhão, números recordes na história do Universal. Dessas, 12.499 foram recomendadas. A aprovação final seguiu o total de recursos previstos em edital de R$ 200 milhões, sendo R$ 150 milhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (FNDCT) e R$ 50 milhões do CNPq.
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