Unifesspa apresenta projetos prioritários para consolidação dos campi fora de sede e solicita imediata liberação de recursos

Apesar dos cortes e restrições orçamentárias impostos às instituições federais de ensino superior em todo o país, a Unifesspa segue crescendo em número de alunos e cursos ofertados, em área física e vem ampliando seu quadro efetivo de servidores. Essas ações e investimentos são consideradas vitais para garantir a expansão da Universidade recém-criada e permitir a consolidação dos campi fora de sede.

Para apresentar os projetos prioritários da Unifesspa, em 2018, no Congresso Nacional, o reitor Maurílio Monteiro participou de mais uma audiência, em Brasília, nesta quarta-feira (21), se reuniu com a coordenação da bancada federal paraense, o senador Paulo Rocha e o deputado federal Lúcio Vale e o coordenador-geral de Planejamento e Orçamento das Instituições Federais de Ensino, Weber Gomes de Souza.

Entre os projetos estruturantes apresentados ao MEC que necessitam de dotação orçamentária estão: as obras do Galpão de Laboratórios do Campus de Santana do Araguaia, campus que deverá receber o curso de Engenharia Civil ainda este ano; a primeira etapa do Complexo de Saúde Animal, no Campus de Xinguara, atendendo, essencialmente, o curso de Medicina Veterinária; a conclusão do Bloco que abrigará o Campus de São Félix do Xingu; a construção do Centro de Cidadania e Empreendedorismo da Unifesspa, no Campus de Rondon do Pará; Infraestrutura Computacional de alto desempenho para os cinco campi da Unifesspa e, ainda, recursos para as obras de urbanização da Unidade III do Campus de Marabá.

Os coordenadores da bancada federal paraense, presentes na reunião se comprometeram a se reunir com os demais deputados, na próxima semana, para discutir e unificar cada vez mais as ações em prol do desenvolvimento da Unifesspa e o avanço do ensino superior na região. A expectativa é que sejam liberados aproximadamente R$ 10 milhões da emenda de bancada constante no orçamento da União.