Professores de Psicologia da Unifesspa atuam no combate ao trabalho infantil
Mais de 300 pessoas, entre estudantes, professores, psicólogos, assistentes sociais e conselheiros tutelares de Parauapebas e região participaram do I Seminário Técnico sobre Trabalho Infantil. Os professores do curso de Psicologia da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), Lúcia Cristina Cavalcante, Mayara Barbosa Sindeaux Lima e Normando José Queiroz Viana foram os palestrantes convidados para o evento, realizado na terça-feira (28), no Centro Universitário de Parauapebas (CEUP).
Com o tema Trabalho Infantil: quebre essa corrente, o objetivo do evento foi trazer à tona questões que envolvem a (des)naturalização do trabalho infantil na região. O professor Normando Viana ofertou o minicurso “Ferramentas para intervenção psicossociais em situações de trabalho infantil”; a professora Mayara Barbosa apresentou o minicurso “Desenvolvimento infanto-juvenil em situação de trabalho produtivo precoce"; e a professora Lúcia Cavalcante apresentou o tema “Implicações do trabalho infantil para a aprendizagem escolar”.
A parceria da Unifesspa, por meio da Faculdade de Psicologia, foi fundamental para o sucesso do evento e os professores já estão articulando novas parcerias com o município para o desenvolvimento de outros projetos e eventos.
Em junho de 2018, professores do curso de Psicologia da Unifesspa também participaram ativamente do Fórum Marabaense de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente. O evento ocorreu de 27 a 29 de junho, no Carajás Centro de Convenções Leonildo Borges Rocha, em Marabá, iniciado com uma aula magna ministrada pelo professor Normanda Viana. As professoras Lúcia Cavalcante e Mayara Barbosa também colaboraram com a conferência "Implicações do trabalho infantil para atividade escolar". O evento reuniu centenas de pessoas, entre gestores públicos, autoridades políticias, conselheiros tutelares, assistentes sociais e outros profissionais que atuam na proteção a crianças e adolescentes em Marabá .
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