Nesta terça-feira: Câmara de Marabá debate impactos do bloqueio orçamentário na Unifesspa
A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) vai apresentar à sociedade, nesta terça-feira (18), às 9h, na Câmara dos Vereadores de Marabá, um balanço dos seus seis anos de existência. A ideia é expor e debater dados relativos à atuação da Unifesspa, demonstrando como ela tem impactado e contribuído com o desenvolvimento da região.
Na oportunidade, serão apresentados os desafios da instituição frente ao atual quadro de restrições orçamentárias, imposto pelo Ministério da Educação (MEC), que atinge as universidades públicas federais em todo o país. Para a Unifesspa, esses bloqueios são ainda mais graves tendo em vista que ela ainda está em processo de consolidação.
O reitor também irá mostrar aos vereadores e sociedade presente, as medidas que estão sendo tomadas pela Administração Superior para viabilizar o funcionamento da Unifesspa. Entre elas, a aprovação do planejamento emergencial, já aprovado pelo Conselho Superior de Administração (Consad), que cancela quase 200 ações previstas no planejamento original para 2019.
A participação da Unifesspa nessa sessão ordinária é resultado da articulação da Administração Superior da universidade com apoio do presidente da Comissão de Educação, Cultura, Desporto e Meio Ambiente da Câmara Municipal de Marabá, vereador Marcelo Alves.
O pedido foi oficializado no último dia 3, durante reunião realizada no Gabinete da Reitoria, em Marabá. Participaram do encontro, o reitor da Unifesspa, prof. Dr. Maurílio de Abreu Monteiro, o vereador Marcelo Alves, o ex vice-prefeito de Marabá, Luíz Carlos Pies e o professor José Otávio Magno Pires.
Para o presidente da Comissão de Educação na Câmara, o vereador Marcelo Alves, o atual momento de crise da educação requer engajamento de toda a sociedade e os representantes do legislativo cumprem importante papel. “A expectativa é debater e mostrar o que a Unifesspa já fez durante esses anos, os impactos financeiros e sociais, e as perspectivas de como as universidades vão sobreviver com esses cortes”, declarou o vereador Marcelo Alves.
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