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Projeto de detergente sustentável patenteado pela Unifesspa é aprovado pelo Programa Inova Amazônia

  • Publicado: Sexta, 05 de Novembro de 2021, 17h17
  • Última atualização em Segunda, 08 de Novembro de 2021, 11h07
  • Acessos: 1123

O projeto aprovado é intitulado “Produção de detergente biológico a partir de resíduo agroindustrial da região Amazônica”, sendo um dos 50 selecionados para fase de pré-incubação. O trabalho foi iniciado no Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação (Profnit), do qual o Prof. Dr. Sidnei Cerqueira dos Santos faz parte. A proposta é produzir um produto com matérias-primas renováveis para reduzir custos de produção e impactos ambientais. Para isso, o projeto utiliza bactérias produtoras de biossurfactante e resíduos orgânicos como açaí no lugar de fontes de carbono. Uma inovação do projeto é que as bactérias utilizadas são retiradas de uma área de recuperação de minério no Pará.detergente biológico laboratório

 

O Programa Inova Amazônia seleciona propostas de todo território nacional a empreender negócios inovadores e sustentáveis ligados ao setor de Bioeconomia. Nestes parâmetros, projeto Detergente Biológico se encaixa perfeitamente, uma vez que o biossurfactante é uma alternativa economicamente viável e sustentável, pois substitui materiais sintéticos derivados do petróleo, bem como outras fontes renováveis. Também foram testadas como óleo de milho, óleo de girassol, glicerina e com outros tipos de bactérias.

A formulação que agora está sendo desenvolvida com os componentes do açaí tem uma patente registrada pela Unifesspa chamada “SOLUÇÃO NUTRITIVA ALTERNATIVA PARA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE”. A patente fala da composição de uma solução nutritiva para a produção de biossurfactante. Resíduos de açaí são suplementados e tratados para ser degradado por bactérias com mais facilidade e também com auxílio de alguns sais naturais.

Todo o trabalho foi realizado pelo Prof. Sidnei, o Prof. Darlisson de Alexandria Santos da Faculdade de Química e pela bolsista PIBID Chayenna Araújo Torquato, do curso de Ciências Biológicas. A equipe também é responsável pela criação da patente titulada pela a Unifesspa.

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