Novos professores e técnicos administrativos tomam posse e recebem boas-vindas da Universidade

Dezessete novos servidores das carreiras docente e técnico administrativo em educação foram empossados e passam a integrar o quadro de pessoal da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). A solenidade de assinatura dos termos de posse foi realizada na tarde desta sexta-feira (11), na Unidade III do Campus Marabá, e contou com participação de familiares e amigos dos servidores, além de representantes da Administração Superior da universidade.

O reitor da Unifesspa, prof. Francisco Ribeiro, deu início a solenidade desejando boas-vindas e externando a felicidade em receber os novos professores do Magistério Superior e técnicos (Administradores e Médico Veterinário) que irão desenvolver suas atividades em diferentes unidades acadêmicas e administrativas, em Marabá e nos campi fora de sede.

Representando o Pró-Reitor de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas (Progep), Gilvandro Noronha, da Diretoria de Administração de Pessoal destacou em sua fala a importância da chegada dos novos profissionais e também a relevância do papel do serviço público para a sociedade.

Noronha lembrou também que, pela Lei de criação da Unifesspa, ainda estão pendentes de liberação 486 vagas para Instituição, sendo 177 para docentes e outras 309 para técnicos. “Somos um quadro pequeno, mas com grandes missões. Que possamos servir com empatia e disponibilidade. Estamos à disposição de vocês. Sejam bem-vindos”, disse.

Já a responsável pela Diretoria de Desempenho e Desenvolvimento da Progep, Giselle Batista, ressaltou que a Unifesspa cresceu muito nos últimos em espaço físico e na oferta de cursos. Contudo, o mesmo não ocorreu com o número de servidores. “A chegada de cada um de vocês é muito aguardada pelas unidades onde irão atuar. Espero que vocês se sintam acolhidos e felizes, assim como nós nos sentimos em recebê-los”.

Um mix de sentimentos de ansiedade e emoção marcou a posse da professora Jane Guimarães, que irá atuar no campus de São Félix do Xingu. “É a realização de um sonho”, descreveu. Para ela, lecionar na cidade tem um contexto bastante positivo. “Fiz pesquisa há muito tempo com os povos indígenas Krahô e acho que uma das minhas maiores contribuições será realizar pesquisas voltadas à temática indígena na região, cumprindo o tripé institucional do ensino, pesquisa e extensão”.

Para a belenense Bianca Franco trabalhar em uma universidade pública é um privilégio, pois representa a possibilidade de retornar à sociedade todo investimento que é feito nesta estrutura. Bianca conta que sua área de estudo sempre foi a de gestão de pessoas, inclusive tema de seu projeto de mestrado. Agora, ela traz sua experiência para atuar como Administradora no Progep, em Marabá.

“Chego no momento em que muitas instituições públicas estão implantando o sistema de teletrabalho. Creio que posso contribuir com meu conhecimento acumulado ao longo do tempo  para estruturar, normatizar e realizar adequações, garantindo melhor qualidade de vida e estrutura para o servidor”, finaliza.