Proeg e CEC realizam monitoramento epidemiológico entre a comunidade acadêmica da Unifesspa
Após o início das atividades presenciais das turmas/cursos do período intensivo, no dia 24 de janeiro de 2022, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação (Proeg) enviou memorando para o(a)s coordenadore(a)s de cursos/turmas, solicitando informações sobre o cenário das atividades de ensino para auxiliar no monitoramento da situação epidemiológica da Unifesspa.
Além disso, no dia 4 de fevereiro de 2022, a Proeg fez uma reunião para ouvir o(a)s coordenadore(a)s desses cursos/turmas, com objetivo de avaliar o andamento das atividades acadêmicas que estavam sendo realizadas nos períodos letivos 2021.5 suplementar e 2022.1, bem como as condições de saúde do(a)s servidore(a)s e discentes que frequentavam os ambientes da Unifesspa naquele momento. As informações dessas ações no período intensivo, foram repassadas apenas para a administração superior.
Agora, com o retorno do período extensivo, a PROEG e Comissão de Enfretamento à Covid (CEC) entenderam ser pertinente continuar fazendo esse monitoramento e divulgar para a comunidade acadêmica. Nesse sentido, foi solicitado que os cursos de graduação informassem, via google formulário, dados referentes ao números de técnico(a)s, docentes e discentes com casos confirmados de Covid-19; com sintomas de Covid-19 ou sintomas gripais; e demais informações que considere relevante, levando em consideração as vivências com as atividades presenciais no momento atual.
As informações coletadas são referentes ao período de 01/03/2022 até 15/03/2022. Alguns cursos acabaram não enviando a tempo as informações, espera-se que na próxima coleta dos dados, se tenha maior adesão no repasse da informação, possibilitando à administração superior um conhecimento mais fidedigno da situação epidemiológica da Unifesspa, para subsidiar as suas ações e decisões sobre as atividades acadêmicas. Confira o primeiro boletim com dos dados coletados.
“Com base nesses dados, a PROEG e CEC vão conseguir fazer o acompanhamento da situação epidemiológica nesse retorno das atividades presenciais e, sempre que necessário, planejar ações que promovam a segurança sanitária da comunidade acadêmica. Além disso, esses dados vão servir de subsídio para a tomada de decisões, por parte da administração superior, sobre o desenvolvimento das atividades acadêmicas”, explica a diretora de Planejamento e Projetos Educacionais, profa. Juliana de Sales.
Retorno do período regular – Desde o último dia 7 de março, a Unifesspa vive uma nova fase da retomada de atividades presenciais, em que recebe a maior parte do alunado de cursos do período extensivo (regular). O retorno está pautado nas normativas aprovadas pelos Conselhos Universitários, entre elas a Resolução 581/2021 Consepe/Unifesspa. Em sua mais recente atualização, essa resolução prevê atendimento domiciliar aos discentes com comorbidades, por exemplo.
Assim como no período intensivo, a Unifesspa tem atuado para proteger a saúde de toda a comunidade acadêmica e ressalta a necessidade que todos cumpram integralmente os protocolos de biossegurança. Para isso, está trabalhando, por intermédio das ações educativas veiculadas pela Assessoria de Comunicação (Ascom), distribuição de EPIs e sinalização nos espaços da Unifesspa, para conscientização da comunidade acadêmica sobre a necessidade de seguir os protocolos estabelecidos. “Assim como no período intensivo, a Proeg e a Administração Superior estarão em constante contato com os coordenadores para acompanhamento das atividades e tomada de decisões a depender das condições epidemiológicas identificadas”, destaca a diretora de ensino da Proeg, profa. Lygia Policarpio.
Lygia destaca, ainda, que a Proeg e a Administração Superior têm constantemente acompanhado as atividades acadêmicas e a evolução dos casos na Instituição. Além disso, tem acompanhado as normativas dos municípios onde a Unifesspa atua, do Governo do Pará e Federal, para caso haja necessidade de ajuste em suas atividades e normativas, assim os faça. “É importante ressaltar que durante o período inicial das atividades presenciais, as unidades podem usar sua autonomia para adaptar e ajustar o retorno às suas condições”, frisa.
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