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NEAM DISCUTE SOBRE O DERROCAMENTO DO PEDRAL DO LOURENÇÃO JUNTO COM COMUNIDADES RIBEIRINHAS AFETADAS

  • Publicado: Terça, 01 de Março de 2016, 09h20
  • Última atualização em Quinta, 04 de Agosto de 2016, 11h59
  • Acessos: 2260

 

 

Ainda em 2015 o NEAm, através do Projeto de Pesquisa "Sustentabilidade dos Recursos Naturais: Monitoramento e Gestão Participativa de Ecossistemas Aquáticos em Comunidade ribeirinhas da bacia Araguaia - Tocantins", denominado de PROPESCA, coordenado pela Professora Cristiane Cunha (FECAMPO) tem realizado diversas reuniões em comunidade ribeirinhas.

 

 

O propósito do projeto é fomentar a organização social das comunidades e auxiliar as comunidades ribeirinhas, sobretudo os pescadores e pescadoras, a realizar o monitoramento e a gestão dos recursos pesqueiros e, além disso, refletir com eles sobre os impactos socioambientais de grandes empreendimentos implantados ou em processo de implantação na bacia, como a UHE de Tucuruí, Hidrovia Araguaia-Tocantins e AHE de Marabá.

 

Já foram realizadas reuniões na Vila Santa Teresinha do Tauiri e Vila Santo Antoninho (Itupiranga), Vila Espirito Santo (Marabá), Vila Apinajés (São João do Araguaia), Vila Santa Cruz e Vila Ilha de Campo (São Geraldo do Araguaia), além de visita na Vila Nova Jutaí (Breu Branco).

 

Nos dias 27 e 28 de fevereiro a equipe do NEAm e o aluno de mestrado em Dinâmicas Territoriais e Sociedade na Amazônia (PPG-DTSA), Ronildo Guilherme Sales, estiveram nas comunidades ribeirinhas Vila Santa Teresinha do Tauiri e Vila Santo Antoninho discutindo, sobretudo, a mais atual ameaça (Hidrovia Araguaia-Tocantins), com a previsão imediata de derrocamento do Pedral do Lourenção.

 

A reunião teve como foco principal levar informações para os comunitários sobre o edital de licitação da obra, sua compra efetuada no dia 16/02/2016 e os processos de licenciamento da obra, enfatizando os impactos socioambientais que tal empreendimento causará, e também foi fomentada a importância da organização social das comunidades neste processo.

 

O empreendimento favorecerá a exportação de grãos e minérios. Um modelo de desenvolvimento que excluem camponeses e populações tradicionais. Entretanto acreditamos que um povo informado não pode ser enganado.

 

Agradecemos o apoio dos parceiros para a realização das etapas do projeto, que ainda está em execução:

 

IDEFLOR-Bio, ICMBio, SEMED Itupiranga, SEMED Marabá, alunos do PPG-DTSA Ronildo Guilherme Sales e Wynklyns Lima, PROEX (Evandro Medeiros), Bolsistas (Iara F. Correia, Mylena Diniz, Thalyta S. Oliveira e Francisco Renan S. Reis)  e voluntários, Maria Antonia Araújo, Kiara Lima e os professores Gustavo da Silva (Laboratório de Cartografia) e Rodrigo Muniz (FECAMPO).   

 

 

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