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Desafios dos programas de pós-graduação é tema de debate do III Congresso Integrado de Química

  • Publicado: Quinta, 09 de Novembro de 2023, 16h15
  • Última atualização em Quinta, 09 de Novembro de 2023, 16h15
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Assimetria JacksonNa manhã desta quarta-feira (09), o auditório da Unidade III da Unifesspa foi palco de debate sobre o “O universo e a magia dos metais, na visão de um químico inorgânico” e também sobre a “Iniciação e divulgação científica na Amazônia: experiências exitosas no contexto da educação básica”, além de trazer o debate sobre os desafios do desenvolvimento da pós-graduação”, este último contou com a participação do palestrante Jackson Antônio Resende, coordenador regional do norte do Fórum Nacional de Pró-reitores de Pesquisa e Pós-graduação (PROFOP).

O debate faz parte do III Congresso Integrado de Química (III CIQUI) e do V Encontro Regional da Sociedade Brasileira de Química. Eventos realizados em conjunto com a graduação e pós-graduação em química da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, com apoio da Universidade do Estado do Pará (UEPA, campus Marabá), do Instituto Federal do Pará (IFPA, campus Marabá) e da Sociedade Brasileira de Química (SBQ-PA).

A intenção do evento e seus debates é gerar um cenário coletivo e dinâmico entre os diferentes sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem (docentes de nível Superior e de nível médio, discentes universitários e de nível médio e demais profissionais da área de Química) e fortalecer os princípios assumidos pelas Instituições de Ensino Superior. Assim, propiciar formação de recursos humanos dotados de competências técnico-científicas, éticas e políticas. Além disso, busca atender as demandas da sociedade com profissionais compromissados com os projetos desenvolvidos, bem como com a difusão do conhecimento produzido nas universidades.


Durante o debate Jackson Rezende apresentou os desafios do desenvolvimento da pós-graduação, apresentando três eixos principais: as assimetrias regionais, a formação e a infraestrutura e fomento. Como meio de vencer as barreiras o coordenador regional argumenta que é necessário formar parcerias que gerem captação de recursos. “Assim buscar qualificar nossa infraestrutura para então capacitar um maior número de profissionais”, pontuou.


As atividades do congresso continuam até essa sexta-feira (10) com uma programação variada. Confira:

Programação química


Todas as atividades são destinadas aos alunos e alunas de graduação e pós-graduação em Química e áreas afins, docentes da região Amazônica, em especial do sul e sudeste do Pará, alunos do ensino médio da rede pública de Marabá e pesquisadores convidados de diferentes instituições nacionais.

 

 

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