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Agosto Lilás: Unifesspa adere à campanha de conscientização para a prevenção e enfrentamento da violência contra mulher

  • Publicado: Terça, 13 de Agosto de 2024, 08h21
  • Última atualização em Terça, 13 de Agosto de 2024, 08h22
  • Acessos: 1519

Agosto Lilás 2024A Lei Federal número 14.448, de 9 de setembro de 2022, institui, em âmbito nacional, o Agosto Lilás como mês de proteção à mulher, destinado à conscientização para o fim da violência contra a mulher. Assim, a Coordenadoria de Apoio à Diversidade de Gênero e Sexualidade (Gadgs), do Núcleo de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (Nuade), da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), com apoio da Sinfra (Superintendência de Infraestrutura) da Unifesspa dão cumprimento ao previsto no inciso IV do artigo 3º da referida lei, no qual, é previsto que os prédios públicos sejam iluminados com luz de cor lilás, como um dos meios de estimular a conscientização da sociedade para a prevenção e enfrentamento da violência contra mulher. 

Para além das ações simbólicas, é válido lembrar o compromisso institucional da Unifesspa com a diversidade em cargos de liderança, o que perpassa por questões ligadas ao gênero. No preenchimento do iESGo (Índice ESG - Environmental, Social and Governance), que é novo índice de avaliação de governança organizacional do Tribunal de Contas da União (TCU), a Unifesspa segue esse compromisso, caminhando para formalização institucional de seu procedimento histórico pela igualdade, equidade e diversidade nos cargos de liderança.

Ainda, nesse sentido, por meio do Programa Educação para a Diversidade, ação em parceria do Nuade, Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Proeg) e do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão Acadêmica (Naia), ações de formação para servidores são oportunizadas, discorrendo, dentre outros temas, sobre questões ligadas ao gênero.

É válido ressaltar que, no último levantamento do Indicador de Desenvolvimento Institucional de número 53, o qual versa sobre atividades curriculares focando as diversidades sexual e de gênero, já ocorreu um incremento de mais de 40%, podendo significar uma ampliação do debate e articulações que culminem em uma formação humanística, consolidando uma cultura combativa a violência contra mulher. 

 

*Com informações do Núcleo de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (Nuade). 

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